Me chamo Agostinho, tenho 57 anos, sou casado, tenho uma filha e um neto. Para escrever, minha vida é minha inspiração. Esse soneto abaixo diz um pouco do meu cotidiano.
Poeta besta Molhado
O poeta da mão esquerda
Hoje amanheceu inspirado
É que hoje está chovendo
Ele é poeta molhado
Que veio lá da caatinga
Compor aqui no cerrado
Veio pra perto de Brasília
Lugar místico, sagrado
Poesia é chuva forte
Nova terra, nova sorte
Poeta besta molhado
Terra estranha mundo novo
Costume de outro povo
A cultura do cerrado
Muito bom.... E quando esse poeta besta molhado vai sair temporariamente do cerrado e revisitar a caatinga?
ResponderExcluirQuando a lama virar pedra e o mandacarú secar, como diz a música, hehehe
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